27 de junho de 2010
Bento XVI lança dura crítica contra autoridades belgas
Fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/bento-xvi-lanca-dura-critica-contra-autoridades-belgas?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
Claro que o tema pedofilia é altamente revoltante pra todo mundo, quando falamos que se trata de pedofilia dentro de uma instituição religiosa é ainda mais revoltante. Mas será que desta vez a polícia no intuito de fazer o seu papel não cometeu um crime contra os bens artíticos, culturais e religiosos desta igreja?
Foto: Bento XVI junto da tumba de seus predecessores
22 de junho de 2010
Nossa vez...
Lembrando que os conteúdos a serem avaliados são:
- Qualidade do conteúdo;
- Clareza dos assuntos tratados pela equipe;
- Quantidade de postagens;
- Atratividade em relação ao tema escolhido;
- Interface do blog.
Nossa menção irá variar entre Céu (9-10), Purgatório (6-8) e Inferno (0-5).
Avaliem com carinho. ^^
Agradecemos à visita e voltem sempre! =)
12 de junho de 2010
4 de junho de 2010
"El secreto de sus ojos"
Como mencionado no post anterior estamos tentando atualizar o blog. Agora mais uma atividade postada com certo atraso O segredo dos seus olhos
Desafio 1: O documento que acusa os dois rapazes inocentes é sim autentico, apesar das informações contidas lá estarem falsas, a questão a ser observado é o contexto em que o documento foi criado onde o detetive apesar de saber que os acusados eram inocentes os prenderam alegando serem culpados e como foram condenados de acordo com a lei e a parti da autoridade competente o processo é autentico.
Sendo assim, o documento possui todos os requisitos diplomáticos que o atestam como prova jurídica e tipologicamente também esta correto. Assim os inocentes foram julgados pelo juiz, mas se o conteúdo do documento é verídico ai é algo questionável (como foi pelo detetive Benjamim Esposito).
Desafio 2: Agora sim o documento é verídico. Já a autenticidade eu diria que no decorrer do processo ele passou por algumas fases que o caracterizaram como falso (o fato de datas, assinaturas e outros detalhes terem sido adulterados para que o processo fosse considerado como em andamento), mas a parti do momento em que foi provado quem era o verdadeiro culpado e anexado ao processo às informações que comprovavam essa idéia é o juiz aceitou-as como prova. Esse fato criou um contexto totalmente novo para o processo, o que passa a caracterizar as novas evidências como verídicas e as anteriores falsas.
A parti desses novos acontecimentos o que passa a valer é a decisão do juiz, tornando assim o documento em que inocenta os dois rapazes anteriormente presos e prende Isodoro Gómez como o criminoso do crime de Liliana Colloto fez com que o processo volta-se a ser autentico novamente.
Desafio 3: As fotos tiradas no contexto do pré 1975:
Forma: Original
Produtora: Liliana Colloto
Espécie: foto
Tipo: fotos de recordação.
Contexto: As fotos podiam ser utilizadas como recordações de momentos felizes, como reunião com amigos, formatura e outros.
Já as fotos no contexto do pós 1975:
Forma: Original
Espécie: foto
Tipo: fotos de investigação
Contexto: As fotos são utilizadas pelo detetive Benjamim Esposito como prova, pois foi a parti das fotos ele repara no “amigo” Gómez que sempre olha Liliana com “adoração” e assim ele passa a ser a principal suspeita do detetive.
Desafio 4: Algumas formas que o ajudaram a descobrir quem era o produtor das cartas, foram característica semelhantes que lhe chamaram atenção. Como a forma que ele escrevia, a mesma letra, o tipo de papel sempre o mesmo. Deve-se observa também que ele não parava em nenhum emprego (o que mostra uma apreensão da parte dele em se fixar em um único local), o mesmo em relação a mudar de cidades e o fato de alterar seu nome diversas vezes.
O detetive ainda menciona que ele não colocou nomes de mulheres como se não quisesse se apegar a nada, para poder sair a qualquer momento do lugar onde estava ou o fato de ainda não ter esquecido a Liliana Colloto.
Gostaria de mencionar que pode ser uma grande viagem da minha parte esse último desafio.