12 de abril de 2010

Devemos confiar em tudo o que lemos?

 Já repararam que em todos os lugares sempre tem um que pentelha?
Todo mundo falando sério, papo-cabeça e vem um que sempre estraga tudo com alguma informação desnecessária.
Tem gente que gosta de perder tempo enganando os outros, a pergunta é: Pra quê?

Um exemplo que podemos usar agora é sobre a campanha de vacinação Gripe H1N1 (Influenza A,Gripe Suína)
Existe um e-mail circulando por aí que além de incentivar erradamente a população para a não vacinação, traz conteúdos mentirosos sobre a vacina.
Lógico que não é confiável essa informação por não ter nenhuma característica oficial do conteúdo própriamente dito e nem da fonte, mas nos leva a preocupação pois sempre tem uns que acreditam nessas coisas.

Outros documentos não são confiavéis porque são de difícil comprovação de autenticidade. Ué, como assim?
Bom...existem documentos que dizem ser de órgãos oficiais do governo com assuntos importantes para toda a sociedade, mas nem sempre estes podem comprovar de onde vieram realmente, independente da veracidade do conteúdo.
Ou seja, um documento pode:
ser verdadeiro em seu conteúdo e não ser autêntico (o que o torna não muito confiável)
ser verdadeiro em seu conteúdo e ser autêntico
ser autêntico e não ser verdadeiro em seu conteúdo

Para ter segurança sobre uma informação é preciso ter certeza da fonte que produziu essa informação, no blog Diploática e Tipologia tem amostras de três documentos sobre H1N1. Dentre os três o documento o mais confiável é o portal do Ministéio da Saúde, que você que está lendo agora e poderá acessar para garantir que a informação vem de um órgão oficial.

2 comentários:

  1. Legal. Isso ai. Continuem refletindo. Abraços

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  2. Galerinha... acho que faltou vcs esboçarem um pouco melhor quais são os elementos que constatam a relação com o produtor. Na última aula, o exemplo dado pela Nota à imprensa, define bem a importância desses quesitos. Abraços

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