Então como andamos sumidas os trabalhos se acumularam, mas não foram esquecidos... Com certo atraso postamos o exercício Arquivo comissão de formatura.
Analise diplomática e tipológica:
Discurso do Orador:
O documento se encontra em suporte digital, gênero textual.
O discurso do orador não possui identificação de quem escreveu ou leu o discurso, nem a data que foi pronunciado. O documento também está sem assinatura ou qualquer outro tipo de identificação que remete ao fato que foi escrito para a formatura de arquivologia a não ser no assunto do documento, ou seja, caso ele se encontre separado de seu contexto dificilmente terá como comprovar que esse discurso foi proferido mesmo nessa comissão de formatura.
Discurso do paraninfo:
Documento em suporte digital, gênero textual.
Discurso proferido pela professora Lílian Álvares com data e com titulação remetendo a ocasião, porém sem assinatura. Mostra o carinho que a professora tem com seus alunos e todo o respeito.
Juramento de Arquivologia:
Documento em suporte digital, gênero textual.
Sem assinatura, nem data, deve ser proferido por todos os arquivistas. O modo como se encontra o documento sem nenhuma data, assinatura ou emblema do CID - FACE (hoje FCI), não a como provar a autenticidade desse documento.
Analisando os documentos de arquivo dentro do CAARQ, para o Prof. André Porto e arquivo de um formando.
Arquivo CAARQ: Creio que todos os documentos devem ser guardados juntos como um dossiê da formatura dos alunos no 2° semestre de 2009. Assim no caso dos documentos juramento de arquivologia e discurso do orador quando guardados juntos com o discurso do paraninfo e ate outros que possam ter sido criados não vão perde o contexto para que foram criados e assim comprovem o que foram criados para a comissão de formatura do 2° de 2009 e assim comprovem a participação de todos envolvidos.
No caso do arquivo do professor André Porto, julgo que seria a mesma situação onde ele guardaria todos os documentos juntos em forma de dossiê. O motivo comprovação de ter participado do evento ou como recordação de seu arquivo pessoal (apesar de saber que arquivo não existe para guarda lembranças).
Já no arquivo do formando, também acho que o documento deve ser guardado como dossiê, seria guardado para comprovação de sua participação no evento e para quando necessário tirar motivação para continuar a fazer um bom trabalho usando como base os discursos proferidos na ocasião.
Analise diplomática e tipológica:
Discurso do Orador:
O documento se encontra em suporte digital, gênero textual.
O discurso do orador não possui identificação de quem escreveu ou leu o discurso, nem a data que foi pronunciado. O documento também está sem assinatura ou qualquer outro tipo de identificação que remete ao fato que foi escrito para a formatura de arquivologia a não ser no assunto do documento, ou seja, caso ele se encontre separado de seu contexto dificilmente terá como comprovar que esse discurso foi proferido mesmo nessa comissão de formatura.
Discurso do paraninfo:
Documento em suporte digital, gênero textual.
Discurso proferido pela professora Lílian Álvares com data e com titulação remetendo a ocasião, porém sem assinatura. Mostra o carinho que a professora tem com seus alunos e todo o respeito.
Juramento de Arquivologia:
Documento em suporte digital, gênero textual.
Sem assinatura, nem data, deve ser proferido por todos os arquivistas. O modo como se encontra o documento sem nenhuma data, assinatura ou emblema do CID - FACE (hoje FCI), não a como provar a autenticidade desse documento.
Analisando os documentos de arquivo dentro do CAARQ, para o Prof. André Porto e arquivo de um formando.
Arquivo CAARQ: Creio que todos os documentos devem ser guardados juntos como um dossiê da formatura dos alunos no 2° semestre de 2009. Assim no caso dos documentos juramento de arquivologia e discurso do orador quando guardados juntos com o discurso do paraninfo e ate outros que possam ter sido criados não vão perde o contexto para que foram criados e assim comprovem o que foram criados para a comissão de formatura do 2° de 2009 e assim comprovem a participação de todos envolvidos.
No caso do arquivo do professor André Porto, julgo que seria a mesma situação onde ele guardaria todos os documentos juntos em forma de dossiê. O motivo comprovação de ter participado do evento ou como recordação de seu arquivo pessoal (apesar de saber que arquivo não existe para guarda lembranças).
Já no arquivo do formando, também acho que o documento deve ser guardado como dossiê, seria guardado para comprovação de sua participação no evento e para quando necessário tirar motivação para continuar a fazer um bom trabalho usando como base os discursos proferidos na ocasião.
OBS: trabalho feito em grupo.
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